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*Com Reuters
Entraram no portfólio desta semana as ações do Banco Inter (BIDI4), BTG Pactual (BPAC11), Cyrela (CYRE3) e Vale (VALE3).
Guedes falou sobreaProposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, um dia após ela ter sido aprovada noSenado.
Em comunicado enviado ao mercado, a incorporadora informou que não há garantia de ter recursos em caixa para honrar US$ 260 milhões em títulos de dívida em dólar. Com isso, a perspectiva de um eventual calote levaram a ação da empresa a derreter -19,56% em Hong Kong, menor nível desde 2010. Com isso, o índice Hang Seng perdeu -1,76%, fechando a 23.349,38 pontos.
Labriola deve se tornar CEO, mas Gubitosi ou outro diretor precisa deixar o conselho para abrir espaço a ele.
Goldman Sachs, IMI e Bank of America haviam sido alinhados para um possível papel para aconselhar a TIM antes de Gubitosi renunciar como CEO, conforme fontes disseram anteriormente.
A Méliuz (CASH3) divulgou recentemente os resultados de vendas para o mês de novembro, após uma Black Friday que foi muito bem sucedida pela empresa, com Volume Bruto de Mercadoria (GMV, na sigla em inglês) de R$ 923 milhões. Com isso, o BTG Pactual inseriu recomendação de compra na ação e elogiou a estratégia da companhia.
Duas pessoas próximas ao assunto disseram que os representantes da Vivendi e outros membros do conselho estão pressionando por uma reforma completa do colegiado depois que Gubitosi se recusou a renunciar formalmente ao conselho – uma medida que impediu o novo diretor-geral, Pietro Labriola, de ser nomeado presidente-executivo na semana passada.
A decisão sobre eventual promulgação de partes da PEC dos Precatórios, o chamado fatiamento, só deve ocorrer na próxima segunda-feira, informaram duas fontes que acompanham de perto as discussões.
Fabrício explicou que os movimentos de alta e baixa das ações de empresas varejistas estão ligados à inflação. “O que precisa para o setor de varejo reagir é algum mês indicando uma inflação mais baixa”, afirmou.
Guedes prevê avanço dos investimentosDe acordo com o ministro, a fase de crescimento da economia deve ser sustentada pelo aumento dos investimentos no país. Guedes destacou que o Brasil, com o apoio do setor privado, está trabalhando para uma renovação industrial, que será baseada na exploração de gás natural, petróleo, hidrovias, aeroportos e do setor elétrico.
Não encaro dessa forma. A COP é um acordo multilateral e atingiu uma porção de objetivos. E até a primeira impressão do Brasil, quanto ao desmatamento, foi bastante positiva com a meta de acabar com ele até o fim de 2028, sendo que antes era 2030. A criação do mercado de carbono também foi bastante positiva e não vi ninguém criticando isso. Saí satisfeito dentro de uma racionalidade do que foi atingido. É claro que existe uma decepção geral sobre o financiamento para a adaptação climática, pois se esperava mais do G7. Eu tenho um relativo romantismo sobre esse assunto, pois não existe bala de prata para os países emergentes e um fundo para a adaptação de economias mais frágeis se mostra importante. De qualquer maneira, foi plantada uma boa semente. O G7 reconhece que não fez o que deveria, mas o grupo aceitou continuar discutindo a questão de perdas e danos. Não sou pessimista com o que saiu da COP, mas sim com o ritmo da descarbonização.
Em outra alteração, o atual secretário de Produtividade e Competitividade, Carlos da Costa, deve ser enviado para a embaixada do Brasil em Washington. Ele ocupará posto a ser criado de adido comercial do Ministério da Economia.
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