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A queda veio após alta de 1,4% em junho deste ano. O indicador também teve quedas de 5,2% na comparação com julho de 2022, de 2,6% no ano e de 1,1% em 12 meses.
Indicadores O Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana de setembro de 2023 caiu 0,02% e acumula alta de 3,86% nos últimos 12 meses, conforme reportou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (11). Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S veio novamente do grupo Educação, Leitura e Recreação, cuja taxa de variação passou para -1,59% na primeira quadrissemana de setembro, ante -2,76% da quadrissemana anterior.
Em agosto, o BC iniciou o ciclo de redução da Selic, mas, mesmo com a expectativa de queda dos juros básicos neste semestre, os investidores continuam a comprar esses títulos.
Os novos aparelhos também vão terisolamento de voz em chamadas, o que vai ajudar bastante quem costuma fazer ligações em lugares barulhentos. Como diversos rumores já apontavam, os novosiPhones têm USB-C no lugar de lightning.Os cabos também vão funcionar para transferência de dados.
Sendo assim, após uma série de aquisições e com o pós-pandemia, a empresa começou a descer uma ladeira, que levou os ativos a perderem mais de 70%, saindo de R$ 23,90 para R$ 7,22 no último semestre de 2021. Atualmente os ativos operam abaixo dos R$ 3.
IndicadoresO Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou alta de 0,35% em setembro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número veio dentro das projeções do mercado, que esperavam 0,38% para o período. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,74% e, em 12 meses, de 5,00% (ante estimativa de 5,01%), acima dos 4,24% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a taxa foi de -0,37%. Já o IPCA-E, que é o IPCA-15 acumulado no trimestre, foi de 0,56%, acima dos -0,97% registrados em setembro de 2022.
Na última cúpula do BRICS, na África do Sul, muito se comentou a respeito do aumento da relevância da China com a inserção de novos parceiros ao novo arranjo de governança global. Alguns buscaram o momento para criticar a participação do Brasil no bloco dizendo que, de alguma forma, a entrada de novos membros diminuía o status internacional do País. De fato, tentou-se reproduzir a ideia de que o BRICS é um arranjo fadado ao fracasso e que passou a ser um clube de países não democráticos. Além disso, muito se comentou que era negativo ao Brasil estar associado ao grupo e que a possível entrada da Argentina seria um prêmio de consolação. Uma série de mantras foram repetidos reportando a narrativa de países que veem neste novo arranjo internacional uma ameaça à sua preponderância e relevância. Também alguns afirmaram que a neutralidade deveria ser uma peça fundamental da Política Externa Brasileira, a fim de – ao manter-se em cima do muro – tentar buscar ganhos com todas as parcerias comerciais. Poderia até fazer sentido, se os ganhos oriundos do relacionamento com os Estados Unidos e União Europeia oferecessem ao País a possibilidade de ganhos exponenciais e não marginais, como tem sido o caso nas últimas décadas.
Nova dinâmica?Até aqui, o petróleo vinha auxiliando os trabalhos dos bancos centrais em controlar a inflação, mas as commodities em geral sofrem influência direta das forças de oferta e demanda, que ditam seus preços. Portanto, o que normalmente altera a dinâmica de preços é uma demanda forte e/ou uma produção menor, é simples assim.
“As expectativas de inflação, após apresentarem reancoragem parcial, seguem sendo um fator de preocupação”,diz a ata da reunião, divulgada nesta terça-feira (26) pelo BC, em Brasília.
Magazine Luiza (MGLU3): -3,81% | R$ 2,02Azul (AZUL4): -3,31% | R$ 13,43Copel (CPLE6): -1,89% | R$ 8,81CPFL (CPFE3): -1,72% | R$ 34,34Eletrobras (ELET6): -1,70% | R$ 38,85(12h05) – Ibovespa opera em alta de 0,45%, cotado aos 114.701,65 pontosO índice sobe nesta quarta, com o movimento otimista no exterior diante da queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, com a menor preocupação de um risco de “shutdown” da máquina pública dos Estados Unidos. Além disso, as medidas do governo para atingir sua meta fiscal também continuam no radar dos investidores.
Além do Boletim Focos, o BC também divulgou que o Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 778 milhões em agosto, ante déficit de US$ 7,0 bilhões em agosto de 2022. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$ 5,1 bilhões e recuaram os déficits em serviços, em US$ 869 milhões e a renda primária, em US$ 504 milhões. O déficit em transações correntes nos 12 meses encerrados em agosto de 2023 somou US$ 45,3 bilhões (2,21% do PIB), ante US$ 51,6 bilhões (2,54% do PIB) no mês anterior e US$ 53,6 bilhões (2,94% do PIB) em agosto de 2022.
IndicadoresO Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos foi divulgado nesta quarta e foi o principal indicador do dia. Dessa forma, o IPC registrou uma alta de 0,6% em agosto na comparação com julho, conforme mostraram dados do Departamento do Trabalho. O resultado veio dentro das expectativas do mercado. Nos últimos 12 meses, a inflação no país voltou a acelerar para 3,7%, número levemente acima das estimativas de 3,6%.
2ª Semana de SetembroExportações: US$ 6,577 bilhõesImportações: US$ 3,765 bilhõesSaldo: US$ 2,812 bilhões
Entre os indicadores, destaque para os dados de inflação na Europa, com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da zona do euro sendo divulgado na terça-feira (19) e do Reino Unido na quarta. No final desta semana, dados preliminares de atividade de setembro serão anunciados para os países do bloco europeu e os EUA.
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