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Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (27), após passar boa parte do dia em queda. O índice foi pressionado por uma grande aversão ao risco no exterior, com o mercado atribuindo juros mais altos por mais tempo no mundo. Entretanto, o índice conseguiu fechar no azul com a ajuda dos ganhos de ações ligadas ao setor de petróleo.
3 – Seja prudente
Taurus proibida de anunciar novas armas nas redes sociais, decide TribunalSão Paulo: Na sequência de uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a empresa Taurus (TASA4) confirmou que, a partir de agora, deixará de anunciar o lançamento de armas nas suas redes sociais.
Petrobras (PETR4): -3,86% | R$ 32,66Petrobras (PETR3): -3,27% | R$ 35,53Petrorio (PRIO3): -2,68% | R$ 43,96Petrorecsa (RECV3): -2,52% | R$ 19,383R Petroleum (RRRP3): -1,88% | R$ 29,78(13h00) – Ibovespa volta a operar em alta, subindo em 0,20%, cotado aos R$ 113.643,79 pontosSem se firmar em queda nem em alta, o índice é penalizado principalmente pelo forte recuo da Petrobras, que reage ao tombo do petróleo. Ações exportadoras e ligadas a commodities, casos de Vale e outras petroleiras, também pressionam negativamente a bolsa. Na outra ponta, papéis sensíveis a juros e de ‘bancões’ tentam puxar o índice para o campo positivo.
A operadora de máquinas fixas Genilda Matos, empregada em uma fábrica de produção e manutenção de equipamentos cirúrgicos, sabia que haveria paralisação do transporte nesta terça-feira e que parte das linhas estaria funcionando normalmente, mas não que a linha que pega todos os dias estaria indisponível. Ela mora zona norte e trabalha em Vila Prudente, utilizando sempre três linhas de ônibus e uma de trem para se deslocar de casa ao trabalho. “Não tenho como trabalhar de casa e também não sei chegar de ônibus ao trabalho. Mas meu patrão entende a situação”, explicou.
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Primeiro,o mais óbvio: a ideia de que o mundo mudou e iremos conviver com uma inflação maior por mais tempo. A resiliência do crescimento econômico só reforça essa percepção de que os juros devem permanecer altos por mais tempo. A própria comunicação do Fed, como comentamos no Insights da semana passada, influenciou essa “correção” das taxas nesses “vértices mais longos”, como mencionamos no mercado.Segundo, um ponto importante. O elevado endividamento americano, a indisciplina fiscal e a dificuldade dos dois partidos em negociar e definir um orçamento, um teto de dívida e um equacionamento da expansão dos gastos geram preocupação no mercado, que passa a cobrar juros mais altos. Ora, se não houver uma maior disciplina fiscal, o risco em prazos mais longos aumenta. Então, por um lado, não há “falta de demanda” para os títulos americanos nem risco efetivo no curto prazo; por outro lado, a extrapolação desse nível de endividamento e déficits fiscais em 20 ou 30 anos preocupa, e os investidores exigem um retorno maior. O gráfico abaixo evidencia isso, mostrando a evolução da dívida nos últimos anos e a possibilidade de aumento nos próximos anos, caso nada seja feito para mudar essa situação.O siteainda explica bem a situação do déficit.Este é um problema essencialmente de incerteza, pois tal questão poderia ser endereçada amanhã, depois ou no próximo governo, por exemplo.Evolução e projeção do Endividamento americano segundo a Fundação Peter G. PetersonNational Debt Right Now (pgpf.org)Terceiro,uma questão mais técnica. Após a forte expansão monetária ao longo dos últimos anos, o Fed vem buscando reduzir o seu balanço. O que isso significa? Significa que ele vende títulos e retira dinheiro do mercado. Isso é um instrumento comum de política monetária e já esperado. O resultado prático disso é um grande agente de mercado (o Fed) vendendo títulos. Ora, uma forte pressão vendedora empurra os preços dos títulos vendidos para baixo. Como em renda fixa a taxa (yield) é inversamente proporcional ao preço do título, temos um fator que empurra os yields para cima. Abaixo, o gráfico que mostra o tamanho da redução recente do balanço do Fed – algo em torno de US$ 700 bilhões nos últimos meses.Federal Reserve Board – Recent balance sheet trendsConsequênciasAções. Como resultado desse movimento, temos visto menos apetite por ativos de risco. Não por acaso, as bolsas americanas têm apresentado quedas nos últimos 2 meses (desde a máxima do final de julho). Ora, ações nada mais são do que ativos de duration longa (em teoria, infinita, dado que são títulos que não vencem). Ou seja, seu valor deriva do fluxo de caixa e/ou dividendos futuros em 5, 10, 15 anos à frente; com a alta de juros, eleva-se o custo de oportunidade do investidor para assumir o risco de se expor a um negócio que pode eventualmente gerar menos caixa e/ou dividendos no futuro. Não obstante, o custo de financiamento para as ações também se eleva, o que pode impactar sua capacidade de crescimento no futuro.
É claro que, determinada companhia pode se valorizar mais ou menos que outra. Porém, na média, na correlação do Mercado, elas tendem a subir ou descer, dependendo do ciclo econômico.
“A exportação continua sendo o maior desafio”, acrescentou ele, sugerindo que o Brasil procure firmar acordos bilaterais com outros países, a fim de transpor as dificuldades na área.
(10h35) – Abertura de mercado – EUAPrincipais índices de Nova York abrem com leves quedas com investidores aguardando o relatório de empregos, o payroll, que será divulgado amanhã.
Então, sim, o rali de fim de ano é uma realidade e, mais do que isso, tem se mostrado consistente ao longo dos anos.
MoedaCompraVendaDólar Comercial5,145,16Dólar Turismo5,285,38Qual o preço do petróleo hoje?O petróleo hoje (8) opera em queda, com o barril tipo Brent, usado como referência para os preços dos combustíveis, caindo 0,10%, cotado a R$ 448,00
O fato é que a própria OTAN tem utilizado a guerra como importante elemento para reassumir uma relevância que havia perdido. O presidente francês, Emmanuel Macron, reconhecera, num passado recente antes da Guerra na Ucrânia, de que a OTAN sofria de morte cerebral. O problema é que, talvez na tentativa de ainda manter-se relevante, acabe forçando a continuidade do conflito. E o temor que um erro mínimo possa ocorrer e dar ensejo a uma guerra e crise muito maiores.
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