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No Brasil, a agenda econômica não tem grandes novidades, tendo como destaque a temporada de balanços corporativos. Hoje, Banco do Brasil (BBAS3) e Itaúsa (ITSA4) mostrarão seus resultados. Já no cenário político, o Senado deve votar amanhã dois projetos que têm como objetivo reduzir os preços dos combustíveis.
A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.
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Além disso, o Itaú também anunciou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor líquido de R$ 0,011611 por ação.
Após o recuo do minério de ferro, Vale (VALE3) cai 1,03%, CSN (CSNA3) -1,58% e Gerdau (GGBR4) -2,21%.
Ainda segundo o relatório, das oito carteiras recomendadas, somente o Banco do Brasil teve desempenho negativo, de -2,28%.
A Dexco registrou lucro líquido de R$ 581 milhões no quarto trimestre, aumento de 92,6% sobre o resultado obtido um ano antes. Já o lucro líquido anual foi de R$ 1,72 bilhão, aumento de 280,1% em relação a 2020.
“Números mais recentes mostram melhora. Olhando dados da semana passada, acho que economistas que tinham (previsto) crescimento de 0% (em 2022) vão revisar o crescimento para cima”, disse.
A Usiminas (USIM5) reportou nesta sexta-feira (11) um lucro líquido de R$ 2,488 bilhões no 4º trimestre de 2021 (4T21), crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2020.
O ONS também informou que o Reino Unido teve déficit na balança comercial de bens no valor de 12,4 bilhões de libras em dezembro.
A carteira do Itaú foi beneficiada pelos bons resultados da Hapvida.
O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) mede a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais em quatro das principais capitais brasileiras: Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Para o cálculo são utilizadas informações de contratos de locação obtidas pelo FGV IBRE junto a empresas administradoras de imóveis, representando um aprimoramento das estatísticas acerca de aluguéis residenciais do FGV IBRE.
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