Os mercados globais sofreram piora generalizada na tarde desta segunda-feira, com os principais índices de Wall Street caindo mais de 2% em meio a temores de que a disparada dos preços do petróleo levará a uma inflação mais aquecida e à desaceleração do crescimento ao redor do mundo. Enquanto isso, o índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes avançava 0,36%.
Já as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) operam em queda de 3,17% e 1,99%, respectivamente, mesmo com o avanço do petróleo.
O Ibovespa fechou em queda, nesta segunda-feira (7), na mesma direção das bolsas internacionais, devido à guerra na Ucrânia.
Para o professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB), Antônio Barbosa, os corredores humanitários são uma conquista civilizatória. “Em casos de guerra, em casos de conflagração, é aquele momento em que os não-combatentes, isto é, a população civil, podem sair com um mínimo de segurança para outros locais que não estejam sendo afetados pelos bombardeios” explica.
Bolsonaro pediu na segunda-feira o fim da política de preços usada pela Petrobras, que visa a paridade local com os preços globais.
“Eu, hoje, prefiro surfar nessa alta do petróleo via juniors oils [empresas menores de petróleo] do que a própria Petrobras”, afirmou.
Nesta terça-feira, a Shell anunciou seus planos de gradualmente abandonar operações de petróleo e gás natural na Rússia, em resposta à invasão.
Para a economista, é mais prudente o Banco Central seguir com uma alta menor: “Eu imagino que a inflação vá seguir um caminho de desaceleração e que vá de 10,75% para algo mais próximo de 6%, não mais de 5%”, analisou.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,38% em fevereiro, ante 0,71% no mês anterior.
O Santander (SANB11) condenou a invasão da Ucrânia pela Rússia e afirmou, por meio de comunicado, que não fará novos negócios com empresas russas, ampliando o coro do setor financeiro ocidental contra Moscou. Sem presença na Rússia, o banco espanhol disse que praticamente não possui exposição direta aos países envolvidos no conflito.
A partir desta segunda-feira (7), quem tem contratos firmados até 2017 com instituições financeiras credoras para Financiamento Estudantil (Fies) pode pedir o refinanciamento da dívida. Por lei, os bancos serão obrigados a conceder descontos que podem variar entre 12% e 92%. O saldo devedor poderá ser parcelado em até 150 vezes, a depender da situação.
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