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Lucas Carvalho, analista da Toro Investimentos, fala de cenário para as Lojas Marisa. Confira a análise:
O questionário pré-Copom pode ser consultado no endereço: (https://www.bcb.gov.br/conteudo/relinvest/PrCopom/QPC240.PDF).
De acordo com uma das fontes, a oferta de ações pode totalizar cerca de 3 bilhões de reais. Além disso, o BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Bradesco, Citigroup e Santander vão coordenar a oferta.
“Definitivamente, houve uma aceleração (de fatores de ESG) devido à Covid”, disse a economista-chefe do OMFIF, Danae Kyriakopoulou.
Porém, o analista explicou o motivo do setor ganhar destaque:“Na nossa tese, para o setor de saúde, um dos principais pilares, é a questão do setor ser realmente pulverizado e abrir potencial para diversos M&As. A gente enxerga então uma possível consolidação dos maiores players no setor ao longo dos próximos anos”, ressaltou.
Isso lhe deu uma avaliação de 4,7 bilhões de dólares, e subia ainda mais nesta quarta-feira, com a ação avançando 24% às 14h40 (horário de Brasília), para 23,60 dólares, após ter chegado a subir mais de 30%.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em queda de 0,82%, cotado a 125.110,00 pontos às 13h30.
Para evitar o colapso das hidrelétricas, o governo precisou acionar as termelétricas a diesel, mais poluentes e com um custo maior de produção. Além disso, diminuiu a vazão de parte das hidrelétricas.
Em junho, a taxa registrada foi de 0,83%. Essa foi a maior variação para um mês de julho desde 2004, quando o índice foi de 0,93%.
Vendas de Casas Novas (EUA), às 11:00.
O Grupo Madero está em busca de realizar um oferta pública inicial de ações (IPO) que deve girar em torno de R$ 2 bilhões. De acordo com informações do jornal Valor Econômico, a oferta será primária e secundária. Os recursos da fatia primária terão como objetivo o pagamento de dívidas e a aceleração do crescimento orgânico. O valor dessa primeira oferta deve levantar entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão.
Para o professor de logística Orlando Cattini, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a questão das câmeras pode trazer mais benefícios do que problemas. Além de apresentar mais segurança para quem está ao volante, a ferramenta pode aumentar a produtividade se unida a outros sensores, que podem fazer monitoramento das condições das estradas.
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