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Neste episódio do Bullets da Semana, o analista político Erich Decat conversou com Matheus Honorato, economista da VLGI Asset, para falar dos principais assuntos políticos e econômicos que movimentaram a semana. Entre os tópicos abordados estão inflação e juros.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Companhia informa que iniciará, nos próximos dias, os procedimentos relativos à sucessão do cargo.
Já no radar corporativo, a Fleury (FLRY3) informou ao mercado nesta segunda-feira que assinou documento preliminar não vinculante para criação de uma sociedade com o Hospital Albert Einstein.
Nesta semana, a carteira recomendada do BTG Pactual retirou duas ações, devido à baixa performance de -0,08%, ante a do 2,56% do Ibovespa.
“Nós mantemos nossa expectativa de que não será necessário uma alta tão forte em fevereiro, com a economia já dando sinais de desaquecimento e a queda recente das matérias-primas. A inflação pode desacelerar mais à frente”, explicou a economista no episódio 131 do podcastInter Invest, publicado nesta segunda-feira (13).
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O ministro da economia, Paulo Guedes, voltou a falar sobre a privatização da Petrobras. Para o analista da Warren, Frederico Nobre, o que vem acontecendo ao longo dos anos é uma privatização silenciosa da companhia com venda de ativos estratégicos, focado na exploração e produção de petróleo.
O uso de painéis fotovoltaicos instalados em empreendimentos comerciais ou residenciais, conhecidos como geração distribuída (GD), é outro fator que reduz o consumo do mercado regulado, uma vez que esses autoprodutores deixam de demandar parte de sua necessidade energética da rede.
O ministro citou que o governo controlou três grandes gastos e que agora, o quarto, são os precatórios. “Entramos e controlamos a primeira grande despesa, eram R$ 700 bilhões todo ano com a previdência, e crescendo de forma descontrolada. Entramos e controlamos essa despesa, demos previsibilidade para os gastos previdenciários, eles estão controlados.”
O relator do projeto do Orçamento de 2022, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), defende um corte linear de 6% para as despesas não obrigatórias (que incluem investimentos e custeio da máquina pública) dos três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Normalmente, a tesourada nesses gastos fica restrita à verba dos ministérios e autarquias.
“Espero que sim (passe no Senado). Não tenho um único voto republicano agora para aprová-lo. Então vai ser difícil, mas acho que podemos fazer isso. Se não conseguirmos, vou continuar até terminarmos”.
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