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“É inconcebível a atual taxa de juros no Brasil. Muitos querem associá-la a um problema fiscal. A tese é que há um abismo fiscal. Abismo fiscal num país que tem 73% do PIB de dívida bruta. Tirando as reservas [cambiais] são mais ou menos 54% de dívida. Tirando o caixa do TesouroNacional, são menos de 45% do PIB de dívida líquida, num país com a riqueza do Brasil. Então esta não é uma boa explicação para as pornográficas taxas de juros que praticamos no Brasil”, disse.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 131 milhões no 4T22, uma queda de 4,1% em relação ao 4T21.A margem Ebitda ajustada atingiu 22,6% entre outubro e dezembro, baixa de 5,2% frente a margem registrada em 4T21.
Desse modo, o UBS está comprando os títulos pelo preço pelo qual foram vendidos. E não pelos preços de mercado, o que compensa os investidores após a liquidação no início desta semana.
A parcela dos materiais teve alta de preços de 0,10% no mês e passou a custar R$ 1.001,94 por metro quadrado. Já o custo da mão de obra subiu 0,04% e passou a ser de R$ 683,80.
“A primeira coisa que você pode fazer para apoiar o futuro desta instituição é ajudar a reconstruir nossa base de depósitos”, declarou Tim Mayopoulos. “Estamos fazendo todo o possível para reconstruir, restaurar a confiança e continuar apoiando a economia da inovação.”
Vale ressaltar também que a entrada do dia 14 foi a mais recente do mês. Além disso, representa o segundo menor aporte de março, atrás apenas da compra pífia de menos de R$ 5 milhões no dia 9.
Entre os indicadores do dia, o Índice de Preços ao Produtos (IPP) dos EUA apresentou leve queda de 0,1% em fevereiro ante o mês anterior, mostrou o Departamento do Trabalho. O núcleo do IPP, por sua vez, ficou estável no segundo mês do ano, ante previsão de +0,4% das estimativas. No acumulado dos últimos 12 meses, o núcleo do IPP variou +4,4%, abaixo das previsões do mercado (+5,2%).
No último domingo (19), o UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,25 bilhões). O acordo foi realizado por autoridades suíças, e o presidente do país, Alain Berset, confirmou a aquisição em entrevista coletiva.
De acordo com o chairman do UBS, a companhia segue “firmemente comprometida” com sua estratégia de crescimento orgânico. Além disso, Kelleher disse que uma série de eventos nas últimas semanas instaram o UBS a considerar uma aquisição do Credit Suisse. Impulsionada, sobretudo, por órgãos reguladores da Suíça, para preservar a estabilidade financeira global.
A situação gerada pelo SVB está servindo de aposta para que o Banco Central do Brasil já pense em iniciar os cortes na taxa Selic.
Ontem, o Banco Nacional da Suíça se colocou à disposição para fornecer mais liquidez ao Credit Suisse e disse que os problemas de “certos bancos nos EUA” não representam um risco para o sistema financeiro suíço.
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