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Ainda na Europa, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Reino Unido registrou 10,1% em setembro na comparação anual, ante 9,9 em agosto e repetiu o recorde registrado em julho, conforme mostrou o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS).
Veja as cinco maiores altas do Ibovespa nesta semana:
Presidente da República, Jair Bolsonaro. Foto: Marcello Casal Jr, Agência BrasilNa próxima sexta-feira (21), às 21h30, acontecerá a entrevista com o candidato à reeleição da presidência da república, Jair Bolsonaro, e mais uma vez, a BM&C News irá transmitir, em uma parceria com o Terra, que irá transmitir ao vivo em seu portal.
“Meu pai sempre cuidou das negociações de contrato. Eu assino o que ele pede”, disse o jogador brasileiro em depoimento.
Este processo, da Crocs, se arrasta desde 2015. No entanto, o julgamento foi paralisado por um pedido de vista e deve ser retomado agora em dezembro.
Hoje, a agenda de indicadores está esvaziada, e o dia é de vencimento de opções da B3, o que elevará o volume na bolsa de valores brasileira.
Quadro de cotações na B3, São Paulo. Foto: REUTERS, Amanda PerobelliO Ibovespa opera com valorização nesta terça-feira (18), na mesma direção das bolsas dos EUA.
Confira o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 117.171,11 (+0,77%)S&P 500: 3.665,58 (-0,80%)Nasdaq: 10.614,84 (-0,61%)Dow Jones: 30.332,80 (-0,30%)Dólar: R$ 5,21 (-1,07%)Euro: R$ 5,10 (-0,97%)
A novidade vem um ano após a criação do cartão Ultravioleta, com comemoração de um ano do produto. O cartão teve mais de 1 milhão de pessoas interessadas e mais de R$ 2 milhões em crescimento do cashback oferecido.
O índice ficou abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa aumento de queda da produção industrial. O emprego, por sua vez, registrou uma desaceleração e foi para 51,4 pontos no mês passado, porém acima da linha divisória.
À medida que a Europa se recuperava, norte-americanos e europeus construíram uma ordem internacional que, em que pesem alguns valores mais universais que asseguram o desenvolvimento econômico global, como o fim do colonialismo característico dos séculos anteriores, o mundo logrou crescer e prosperar substancialmente. No entanto, ao mesmo tempo que esta ordem global permitiu uma evolução significativa, aos poucos ela foi-se transformando num clube fechado, impositivo, de uma retórica contraditória àquilo que apregoava. Neste processo, os países centrais criaram organizações multilaterais que não ampliaram a sua governança e impediram que novas potências tivessem, de fato, um assento efetivo à mesa. Um arranjo multilateral avesso a mudanças, por exemplo, tem sido o G7 – que reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido – e tem sido avesso a uma ampliação efetiva naqueles que exercem uma função essencial na governança global. Países como África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia, ao estabelecerem um novo tipo de concerto, como o BRICS, propõem uma ordem internacional mais aberta. Como não poderia deixar de ser, este novo arranjo foi altamente criticado pelos países do G7, e, até mesmo no Brasil, por exemplo, a repercussão e a relevância do BRICS foi relegada a um segundo plano.
Entretanto, o Fundo cortou novamente sua previsão de crescimento em 2023 para 2,7%, frente à estimativa de julho de 2,9%. Segundo o relatório Perspectiva Econômica Global, a sustentabilidade futura da economia global depende criticamente da calibração bem-sucedida da política monetária, do curso da guerra na Ucrânia e da possibilidade de mais interrupções do lado da oferta relacionadas à pandemia, por exemplo, na China.
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