O fato é que o bloco precisa dar um passo atrás para avançar. É preciso convertê-lo numa área de livre comércio para que os países tenham a independência necessária para, independentemente, negociarem acordos comerciais que lhes sejam mais vantajosos.
Se caminham ou não para ela são outros 500, e como já mostrei aqui algumas vezes, sim, essa é a aposta majoritária do mercado.
Acrescente-se ainda que o Presidente brasileiro anunciou que desejará centrar foco no bloco, ainda que com todos os problemas decorrente de uma Argentina que vive hoje com sua economia quebrada, em seus mais de 90% de inflação, bem como com o problema do cenário terrível da Venezuela, que está fora de qualquer análise, já que o Estado venezuelano se mostra como um Estado falido, ficando diante de todos a imagem de que o Brasil poderá estar sendo preparado para salvar os governos argentinos e venezuelanos, apresentando como mola justificadora o Mercosul e sua suposta grandeza, mesmo com as críticas do Uruguai, que já antecipou desejar assinar acordo bilateral com a China, uma vez que o Mercosul, com seus entraves, não está ajudando os uruguaios nem permitindo que eles busquem solução para os seus problemas econômicos, acrescentando que o presidente Luis Alberto Lacalle Pou deixou claro que o Mercado Comum do Sul não tem servido ao seu país e que os principais atores, Brasil e Argentina, não têm buscado dar consistência ao Bloco, mas apenas se servido dele sem resolver os problemas concretos que garantiriam uma integração eficaz.
Se olharmos este pensamento estratégico, sim, a integração, logo o Mercado Comum do Sul seria positiva para o Brasil, mas desde que se respeitasse alguns princípios: (a) o Brasil, sendo responsável pela metade da grandeza econômica, política e estratégica regional deve ser o condutor do processo e não um “líder virtual” e escravo de demandas salvadores de lideranças com competência questionável; (b) as bases de articulação, reforma e reconstrução de blocos deve seguir a linha técnica, respeitando os caminhos naturais, ou seja, começando pelos problemas econômicos; e (c) que não sejam usados os recursos dos brasileiros para salvar os amigos de seus erros, sendo isso o maior risco que se pode correr, caso se invista nesse erro.
Já as companhias ligadas as commodities se destacam entre dia 8, em que a Klabin divulga ao mercado seu balanço, e dia 28 de fevereiro, com a Suzano (SUZB3). Já a Petrobras (PETR4) revela seus números em 1º de março.
Ainda aqui, o presidente da república cumpre seu primeiro compromisso internacional nesta segunda-feira (23). Lula se reúne com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, na Casa Rosada, em Buenos Aires. Os dois presidentes assinaram um artigo que assegura a intenção de criar uma moeda comum sul-americana para transações tanto comerciais quanto financeiras.
A votação para presidência no poder Legislativo será outro de atenção. Em Brasília, 513 deputados e 27 senadores tomarão posse hoje. Na eleição, o favoritismo está com os atuais mandatários, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que devem ter mais dois anos à frente das casas legislativas.
Experiente, dinâmico, proativo e um grande estrategista, o executivo atua há 32 anos no segmento de armas e munições e é uma das mais importantes referências nesse mercado, possuindo um amplo e profundo conhecimento de sua operação e dos mercados brasileiro e internacional. Nuhs é também Presidente Taurus Holdings, Inc. (Taurus USA), da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições – ANIAM desde 2012 e membro do Conselho Consultivo do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército Brasileiro.
Foto: FreepikPolíticos, muitas vezes, erram feio. Baseados numa determinada perspectiva, que, geralmente, encontra alguma ressonância numa parcela da população, e com o abuso do populismo – um fenômeno que não é novo, mas que as mídias sociais amplificaram – políticos podem enganar facilmente o povo e levá-lo a cometer erros que afetam gerações. Talvez seja esta uma das grandes falhas da democracia: deixar que uma população – quase sempre – desconhecedora do impacto de suas decisões seja levada ao erro e tenha de pagar caro por tal situação.
Foto: Envato MarketOs índices futuros nos Estados Unidos operam em mais uma queda nesta segunda-feira (6), já que investidores ainda repercutem os dados de emprego do payroll. A criação de 517 mil vagas em janeiro (ante expectativa de apenas 185 mil) reforçou o objetivo do Federal Reserve em se manter firme na briga contra a inflação e a cortar juros apenas em 2024.
Mesmo assim, a companhia investiu US$ 1,5 bilhão em bitcoins no primeiro trimestre de 2021, deixando claro aos investidores que acreditava na longevidade da criptomoeda. Em seguida, a Tesla vendeu 10% da sua compra inicial com um lucro de US$ 101 milhões.
A Americanas (AMER3), fora do Ibovespa, entrou com uma petição na Justiça solicitando que fornecedores não interrompam serviços essenciais, como luz e internet. Além disso, a companhia estuda uma empréstimo-ponte de R$ 2 bilhões, mas os principais sócios da Americanas (Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles), precisariam entrar com ao menos R$ 1 bilhão.
Antifrágil é um adjetivo utilizado para descrever organizações ou pessoas que se fortalecem e florescem com o caos. A antifragilidade é uma característica diferente da robustez e da solidez, porque além de serem fortes o suficiente para aguentar um choque, tais organizações e pessoas se desenvolvem devido aos choques e crises.
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