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Durante a análise, o especialista destacou também que as perspectivas para a partir do primeiro trimestre no setor é de retomada.
RADAR CORPORATIVO
Em relação ao conflito, o analista afirmou que a guerra na Ucrânia ainda deve se estender por um tempo. “Ao meu ver o conflito não está perto do fim”.
“Esse ato de filiação hoje é super bem visto pelos investidores”, disse o analista político. Isso porque, sinaliza a conversa do Lula com o centro e algumas bandeiras que estão em linha com o pensamentos das pessoas do mercado, explicou Decat.
“Grande parte da população russa tem a imagem do Putin como estabilidade”, destacou o brasileiro que reside na Rússia.
Falando um pouco mais do balanço, a Ebtida foi bem diferente em relação ao 4T20. Esses resultados apresentados no trimestre vieram principalmente pela consolidação dos resultados das empresas adquiridas, que possuem margem Ebitda inferior às apresentadas no grupo.
Na sequência, a analista avaliou o case de Americanas e disse que está reestruturando-se muito bem e apresentando margens legais.
Autoridades financeiras mundiais acompanham de perto o uso de criptomoedas durante a guerra na Ucrânia por preocupações de que os ativos possam estar sendo usados para contornar sanções impostas pelo Ocidente contra Moscou e seus aliados.
“Há plataformas inclusive que não se responsabilizam pela autenticidade dos ativos vendidos por meio dela, nem possuem sistemas de prevenção de fraudes. Isto faz com que haja arrecadação por parte de um cibercriminoso e os verdadeiros artistas deixem de receber pelas suas respectivas obras”, explica.
Na Ucrânia, líderes acusaram a Rússia de deter 15 trabalhadores e motoristas de um comboio humanitário que tentava entregar alimentos e suprimentos básicos a moradores da cidade portuária de Mariupol, que ficou sob ataque naval após semanas de ofensivas aéreas e terrestres.
Ela só se deu conta sobre o ocorrido após o banco entrar em contato com ela no dia seguinte. “Não sei o que faria se o Uber me deixasse fazer o pedido”, contou ao “The Mirror”. “Poderia ter entrado e percebido quando chegássemos mais longe”, completou.
Ex-ginasta, medalhista olímpica e mãe de quatro filhos, supostamente frutos do romance com o presidente russo Vladimir Putin, Alina Kabaeva, 38, é alvo de uma petição que pede sua expulsão da Suiça, onde mora atualmente.
“Para se falar sobre uma reunião dos dois presidentes, primeiro é necessário fazer a lição de casa, é necessário ter conversas e chegar a um acordo sobre os resultados”, afirmou Peskov.
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