As bolsas internacionais e os índices futuros nos Estados Unidos sobem nesta quarta-feira (11), com o dia cheio de dados referentes à inflação a serem divulgados. Entre eles está IPCA, no Brasil, e o CPI, nos Estados Unidos, com expectativa do mercado para uma desaceleração e uma indicação que o índice atingiu seu pico. Ainda, quando o BCE se prepara para iniciar o aperto monetário na zona do euro em julho, o CPI da Alemanha saiu nesta manhã e mostrou uma aceleração de 7,4% na comparação anual, maior nível desde 1981.

As bolsas asiáticas fecharam sem uma única direção o pregão de hoje, com parte delas refletindo as perdas ocorridas na sessão de ontem em Wall Street, quando houve perdas acentuadas (Nasdaq em queda de mais de 4%). Hong Kong liderou as baixas, com o índice Hang Seng perdendo -1,84%. Em Tóquio, o Nikkei teve queda de -0,58% e, em Seul, o Kospi caiu -0,55%. Na China, porém, os mercados não acompanharam o mau humor de outras partes da Ásia ajudados por papéis do setor bancário. O Xangai ganhou +1,06% e o Shenzhen teve alta de +1,53%. Seguem no radar, no entanto, os efeitos negativos da política chinesa de tolerância zero para a Covid-19. Em Taiwan, o Taiex teve ganho marginal de +0,08%.

Por fim, o analista pontuou um segundo estágio de rompimento na região dos R$ 3,07, sendo assim, haveria uma confirmação dessa possibilidade de reversão de tendência autista.

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Na semana passada, o BC subiu a Selic em 1,0 ponto percentual, a 12,75% ao ano, e disse ser provável uma extensão do ciclo de alta dos juros com um ajuste de menor magnitude na próxima reunião, em junho, sem especificar se esse seria o último aumento da taxa.

“É uma oportunidade importante para as empresas explicarem a situação para as próprias companhias e do mercado em geral”, disse Greenlees sobre o evento que acontece hoje.

Ainda, no cenário doméstico, a divulgação dos resultados na temporada de balanço também é destaque para o dia de hoje.

O grupo manteve suas projeções de desempenho para 2022, com Maluhy Filho defendendo que a política de “guidance” deve ser coerente.

Petrobras (PETR3;PETR4)

“Tendência de baixa. O ativo está retestando uma zona de suporte que é bem importante na região de R$ 0,68”, avaliou.

O mercado não estimava um bom desempenho da BRF (BRFS3) no primeiro trimestre deste ano, mas os resultados vieram ainda piores do que o esperado. Oanalista técnico da L&S, Fabrício Lorenz, analisou as ações da BRFS3.

BTG Pactual (BPAC11)

Maiores baixas: Minerva (BEEF3) -7,54%, CSN (CSNA3) -5,53%, CSN Mineração (CMIN3) -3,23%, SLC Agrícola (SLCE3) -1,64% e 3R Petroleum (RRRP3) -1,04%.

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