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• 2024-05-02 08:43:15

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O Senado aprovou um projeto de lei complementar que permite a prorrogação, até 15 anos, de isenções e outros benefícios tributários vinculados ao ICMS destinados a atividades comerciais nos Estados. A proposta havia recebido aval da Câmara e agora dependerá de sanção do presidente Jair Bolsonaro, em meio à discussão sobre a cobrança do tributo por parte dos governadores e o impacto no preço dos combustíveis.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ressaltou nesta quinta-feira (7) que a autarquia está avançando no tema de moeda digital, mas com cuidado para o processo não ser disruptivo para as instituições financeiras.

Para o político, avançar com as reformas no Brasil é importante e a Câmara tem cumprido com este papel: “[É preciso] privatizar o que for preciso privatizar. [No momento] já botamos Eletrobras, Correios e estamos avançando com a reforma administrativa, que, na minha avaliação, moderniza as relações trabalhistas”.

Ele acrescentou que o valor é o que o Tesouro disse ser necessário para prorrogar o teto até 3 de dezembro. A proposta pode ir a plenário do Senado ainda nesta quinta.

A produção de carros e autopeças despencou 17,5% no mês.

“Todas as decisões que têm pautado o comitê nesses últimos meses, em particular de março para cá, têm sido com essa visão”, disse.

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Ele acrescentou que o valor é o que o Tesouro disse ser necessário para prorrogar o teto até 3 de dezembro. A proposta pode ir a plenário do Senado ainda nesta quinta.

Pesquisa da mídia local mostrou que o primeiro-ministro, Fumio Kishida, está encontrando dificuldades com os eleitores apenas dois dias depois de ter lançado seu novo governo. Um jornal mostrou que a taxa de aprovação dele é de 45%, bem abaixo da de seu predecessor, Yoshihide Suga, quando ele assumiu o poder no ano passado.

A proposta teve apoio massivo no plenário da Câmara, inclusive da base governista. O texto foi aprovado por 456 votos a três. O resultado da votação, porém, foi considerado ruim pela área econômica, pois resulta em menos receitas para a União.

Quem saiu na frente foi o consórcio PetroRio/Cobra, que apresentou melhor preço para Albacora, com valor acima de US$ 2 bilhões, superando as propostas das rivais. No caso de Albacora Leste, o maior valor foi feito pela Enauta/3R Petroleum/Talos Energia/EIG Global Energy Partners, com a proposta de US$ 1,7 bilhão. Mas, por ter uma diferença pequena entre as propostas, permitiu o rebid.